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Teoria dos Conflitos BREAKING Down Teoria do Conflito A teoria do conflito tem sido usada para explicar uma ampla gama de fenômenos sociais, incluindo guerras e revoluções, riqueza e pobreza, discriminação e violência doméstica. Ele atribui a maioria dos desenvolvimentos fundamentais na história humana, como a democracia e os direitos civis, as tentativas capitalistas de controlar as massas e não o desejo de ordem social. A teoria gira em torno de conceitos de desigualdade social na divisão de recursos e se concentra nos conflitos que existem entre as classes. Conflitos de classe A teoria do conflito de Marx se concentra no conflito entre duas classes primárias. A burguesia representa os membros da sociedade que detêm a maioria das riquezas e meios. O proletariado inclui aqueles considerados classe trabalhadora ou pobres. Com a ascensão do capitalismo, Marx teorizou que a burguesia, uma minoria na população, usaria sua influência para oprimir o proletariado, a maioria da classe. A distribuição desigual dentro da teoria do conflito deveria ser mantida através de coerção ideológica, onde a burguesia forçaria a aceitação das condições atuais pelo proletariado. Marx acreditava ainda que, à medida que a classe trabalhadora e os pobres eram submetidos a piora das condições, uma consciência coletiva levaria a desigualdade à luz e potencialmente resultaria em revolta. Se as condições fossem posteriormente ajustadas para abordar as preocupações do proletariado, o círculo do conflito eventualmente se repetiria. Um bom livro, na teoria A crise financeira de 2008-2009 e os subsequentes resgates bancários são bons exemplos da teoria dos conflitos da vida real, de acordo com os autores Alan Sears e James Cairns em seu romance A Good Book, em Theory. Os proponentes da teoria do conflito consideram a crise financeira como o resultado inevitável das desigualdades e instabilidades que afligem as sociedades ocidentais, uma vez que a estrutura atual do sistema econômico global permite que os maiores bancos e instituições evitem a supervisão governamental e assumam riscos enormes que só recompensam alguns . Sears e Cairns observam que grandes bancos e grandes empresas receberam fundos de resgate dos mesmos governos que alegaram ter fundos insuficientes para programas sociais de grande escala, como cuidados de saúde universais. Esta dicotomia apoia uma assunção fundamental da teoria do conflito, que é que as principais instituições políticas e práticas culturais favorecem grupos dominantes e indivíduos. Estatísticas nacionais de média Em média, cerca de 20 pessoas por minuto são abusadas fisicamente por um parceiro íntimo nos Estados Unidos. Durante um ano, isso equivale a mais de 10 milhões de mulheres e homens. 1 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 4 homens foram vítimas de alguma forma de violência física por um parceiro íntimo durante a vida. 1 1 em cada 5 mulheres e 1 em cada 7 homens foram vítimas de violência física grave por um parceiro íntimo na vida. 1 1 em cada 7 mulheres e 1 em cada 18 homens foram perseguidos por um parceiro íntimo durante a vida até o ponto em que se sentiram muito temerosos ou acreditavam que eles ou alguém próximo deles seria prejudicado ou morto. 1 Em um dia típico, há mais de 20.000 telefonemas para as linhas diretas de violência doméstica em todo o país. 9 A presença de uma arma em uma situação de violência doméstica aumenta em 500 o risco de homicídio. 10 A violência conjugal intima representa 15 de todos os crimes violentos. 2 Mulheres com idade entre 18 e 24 anos são mais abusadas por um parceiro íntimo. 2 19 de violência doméstica envolvem uma arma. 2 A vitimização doméstica está correlacionada com uma maior taxa de depressão e comportamento suicida. 2 Somente 34 pessoas feridas por parceiros íntimos recebem atendimento médico por seus ferimentos. 2 1 em cada 5 mulheres e 1 em 71 homens nos Estados Unidos foi estuprada durante a vida. 1 Quase metade das mulheres (46,7) e do sexo masculino (44,9) vítimas de estupro nos Estados Unidos foram estupradas por um conhecido. Destes, 45,4 das vítimas de estupro e 29 vítimas de estupro foram estupradas por um parceiro íntimo. 11 19,3 milhões de mulheres e 5,1 milhões de homens nos Estados Unidos foram perseguidos durante a vida. 1 60,8 das vítimas de perseguição feminina e 43,5 homens relataram ser perseguidos por um parceiro íntimo atual ou antigo. 11 Um estudo de homicídios de parceiros íntimos descobriu que 20 das vítimas não eram os próprios parceiros íntimos, mas familiares, amigos, vizinhos, pessoas que intervieram, respondentes da lei ou espectadores. 3 72 de todos os assassinatos-suicídios envolvem um parceiro íntimo 94 das vítimas desses assassinatos suicidas são mulheres. 8 CRIANÇAS E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA 1 em 15 crianças estão expostas à violência de parceiros íntimos a cada ano, e 90 dessas crianças são testemunhas oculares desta violência. 5 IMPACTO ECONÔMICO As vítimas de violência de parceiros íntimos perdem um total de 8,0 milhões de dias de trabalho remunerado a cada ano. 6 O custo da violência entre parceiros íntimos é superior a 8,3 bilhões por ano. 6 Entre 21 e 60 das vítimas de violência de parceiro íntimo perdem seus empregos devido a motivos decorrentes do abuso. 6 Entre 2003 e 2008, 142 mulheres foram assassinadas no local de trabalho pelo agressor, 78 das mulheres mortas no local de trabalho durante este período de tempo. 4 IMPACTO FÍSICO As mulheres abusadas por seus parceiros íntimos são mais vulneráveis ​​à contratação de HIV ou outras DST devido a relações sexuais forçadas ou exposição prolongada ao estresse. 7 Estudos sugerem que existe uma relação entre a violência do parceiro íntimo e a depressão e o comportamento suicida. 7 Os efeitos físicos, mentais e sobre a saúde sexual e reprodutiva foram associados à violência de parceiros íntimos, incluindo gravidez na adolescência, gravidez não intencional em geral, aborto espontâneo, parto fetal e hemorragia intra-uterina. Deficiência nutricional, dor abdominal e outros problemas gastrointestinais, distúrbios neurológicos, dor crônica, incapacidade, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), bem como doenças não-transmissíveis, como hipertensão, câncer e doenças cardiovasculares. As vítimas de violência doméstica também correm maior risco de desenvolver vícios em álcool, tabaco ou drogas. 7 Folhas informativas para imprimir Clique em qualquer uma das seguintes opções para encontrar folhas de informações de violência doméstica facilmente imprimíveis e compartilháveis.